O agronegócio brasileiro ainda sofre com as incertezas da economia brasileira, resultado de uma instabilidade econômica que ainda assombra a sociedade. Porém, a indústria acredita que o mercado irá reagir e o principal setor do país pode esperar melhores dias para um crescimento mais significativo.

Mesmo com o cenário ainda desfavorável, a demanda acatou uma leve aquecida, o que gerou condições favoráveis da produção em um nível geral.

Segundo Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), O Brasil espera crescimento de aproximadamente 2% em relação a 2018.

O agronegócio como o setor de maior relevância dentro do cenário nacional, retém 25% do PIB nacional, ou seja, ¼ da nossa economia. E para o segundo semestre é esperado maiores investimentos internos e externos que serão realizados dentro de todos os setores do agronegócio, desde a agricultura e pecuária.

Devido ao um levantamento realizado pelo Levantamento Sistemático de Produção Agrícola do IBGE, uma forte estiagem no norte brasileiro causa grande prejuízo para a safra em 2019 e alguns estados devem colher abaixo do esperado para o ano.

Todavia, ainda há uma boa projeção para o segundo semestre. Mesmo com todas as adversidades climáticas, a CONAB, (Campanha Nacional de Abastecimento), identificou melhores resultados para a safra no segundo semestre.

Segundo o órgão, os números para este ano ainda obtêm uma previsão de 4,2% de aumento em comparação a safra anterior 2018/19.

Este crescimento está sendo impulsionado principalmente pela produção de soja, que por sua vez é o principal produto agrícola brasileiro.

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